Dupla Victor e Leo revela detalhes do novo projeto 'Viva por Mim'!

Postado por Leticia às quinta-feira, março 13, 2014
Os músicos participaram ao vivo do "Estação Paranaíba"
 

A dupla Victor e Leo esteve nos estúdios da Paranaíba FM e participou ao vivo do programa “Estação Paranaíba”. Em um bate-papo descontraído, os sertanejos contaram detalhes do novo CD 'Viva por Mim'. 

Este trabalho tem uma sonoridade um pouco diferente de tudo que a dupla já fez. Eles sentiram a necessidade de inovar e, então, prepararam arranjos diferenciados em um projeto com características da Black Music, pegadas de R&B, isso sem esquecer do romantismo, que faz parte da essência dos sertanejos. 

Para o novo trabalho, os músicos contaram com grandes parceiros, como a dupla Bruno e Marrone na canção, 'Eu vim pra te Buscar'. Gravaram também com Almir Sater, a faixa 'Tudo Bem' e falaram da admiração que têm pelo cantor. "O Almir é uma referência para nós desde que nascemos. Ele, Renato Teixeira e Sérgio Reis. Uma verdadeira escola de muito aprendizado", revela Leo.

'Viva por Mim' é o primeiro trabalho da dupla com músicas 100% inéditas, no qual, Victor e Leo, juntos, assinam oito das treze canções. O sucesso da música 'Na Linha do Tempo', que está entre as mais pedidas da Paranaíba FM, também foi destaque no bate- papo. Eles contaram o quanto estão satisfeitos com a receptividade e a emoção que a música leva ao público. "Depois da canção pronta, lançamos também um clipe, com uma visão pura, romântica, para realmente emocionar. O trabalho ficou tão bom que nos emocionamos com o resultado. Acredito que é uma canção que chegou para ficar", diz Victor.

Nos estúdios da Paranaíba, a dupla contou algumas curiosidades da carreira.

Paranaíba: Dentre os inúmeros shows que fizeram, qual foi o mais especial?

Leo: O show mais especial, no meu sentimento, foi um que fizemos em 2012, em Abre-Campo, cidade onde nascemos. Nunca houve um show com uma estrutura maior na cidade e todos pararam para nos assistir. Fomos homenageados pela escola que estudávamos, locais que frequentávamos, foi de uma emoção imensurável. Acredito que foi a maior emoção que já senti na minha vida.

Victor: Realmente este foi um momento muito especial, mas posso destacar outros, como o show que fizemos em Uberlândia, por exemplo, que foi uma apresentação que marcou a transição de barzinho para o reconhecimento nacional. O show em Florianópolis, do nosso último DVD, também foi muito marcante, assim como, o primeiro show. Inesquecível. É difícil definir, cada um é uma emoção diferente.

Paranaíba: Neste novo CD o que há de novo? E o que não muda?

Leo: O que tem de novo é o conteúdo, em termos de arranjos, produção, elementos, instrumentos diferenciados, como a guitarra e pegadas de R&B, Black Music, além das participações de artistas que não tínhamos trabalhado ainda. O que não muda é a essência, a nossa pegada folk com a música raiz, é o que conservamos e nunca vaimudar, faz parte da nossa essência.

Paranaíba: Como surgiu a ideia de fazer uma música sobre futebol?

Leo: Essa música surgiu de uma forma muito natural, veio em uma fase em que eu estava descobrindo o triatlo, um esporte que exige muito, envolve muita superação. Eu descobri isso e acredito que tenha vindo daí a inspiração, do próprio esporte e acabamos falando de futebol. Eu adoro futebol desde criança e ainda aproveitamos a época da Copa do Mundo, acredito que foi uma boa aposta.

Paranaíba: Qual a sensação de estar no palco e ver milhares de pessoas em sintonia com vocês?

Victor: É uma sensação de muita responsabilidade e interação. A energia do público é fundamental. Fazer um show para poucas pessoas que estão na mesma sintonia, às vezes é melhor do que ter uma multidão sem entusiasmo. O show quem faz é o artista, mas por meio do público. É uma interação e quando esta não existe, não há show. A energia e a emoção da plateia nos motiva a realizar nosso trabalho cada vez melhor.


Fonte: Paranaíba FM / Por Fabiana Almeida

0 comentários:

Postar um comentário

 

Blog Quando é Amor News Copyright © 2012 Design by Antonia Sundrani Vinte e poucos